A dor aguda tem um papel muito importante e indispensável à sobrevivência. Sem dor não evitaríamos o que nos poderia ferir e não procuraríamos ajuda se nos feríssemos. Se fossemos acometidos por uma doença tratável que se manifestasse inicialmente sobretudo por dor, como um enfarte do miocárdio ou uma apendicite aguda. Assim, a dor aguda resulta numa resposta adaptativa que assinala a presença de situações que causam dano ou põem em perigo a vida, com comportamento de escape, redução do uso da zona lesada e evitando situações perigosas. Mas, enquanto a dor aguda tem este papel fundamental para a sobrevivência, a dor crónica é mal-adaptativa, causa sofrimento e diminuição da esperança de vida.
Clique aqui para abrir o documento25-11-2024
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