Os antidepressivos mais comuns aumentam os níveis dos transmissores nas sinapses que se crê terem um papel na depressão. Estes são predominantemente a serotonina, a noradrenalina e a dopamina, que se crê estarem hipoactivos em regiões do cérebro fortemente implicadas na fisiopatologia da depressão major, como o hipocampo e o córtex pré-frontal. Embora sejam eficazes em alguns casos, demoram várias semanas a produzir efeito e 60% dos doentes não obtêm uma remissão clínica importante e 1/3 não responde à combinação de 2 ou mais antidepressivos, o que define a depressão como resistente ao tratamento.
Clique aqui para abrir o documento15-10-2024
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